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Archive for the ‘Leitura da Aura’ Category

lua

Às vezes não precisas que te digam nada. Ás vezes não queres ter de fazer nada. Às vezes simplesmente queres estar assim, disponível para o que a vida revelar. E, de preferência, num abraço cúmplice e amigo que nada exige e que se deixa apenas acontecer. Ou então, contigo, numa intimidade só tua, sem telefones a tocar nem presenças indesejadas. Tu, contigo, uma paisagem, uma bebida. Ou simplesmente de olhos fechados, vagueando por outros lugares a que só tu tens acesso.

Nesses momentos mágicos, em que o mundo cá fora te parece insuportavelmente barulhento, há uma outra porta que se abre. Ela está lá, no fundo de umas escadas que te levam bem fundo dentro de ti. Nesse lugar profundamente silencioso habita a tua alma. Como a encontras? Talvez precise do calor do sol ou da luz da lua. Talvez precise que lhe seques as lágrimas ou que a aninhes no calor do teu colo. Faz isso até que ela te lembre o que tanto a apaixona. Que ela te recorde o quanto tu és especial. Talvez ela te diga o que te tens esquecido no vai e vem dos teus dias apressados.

No momento que consideres o certo, volta ao mundo que tens de enfrentar. Sabe que nunca, mas mesmo nunca estás sozinho. O que construíste está para sempre contigo. O que destruíste estás sempre a tempo de voltar a erguer. Não será igual, mas será com certeza bem mais sólido.

A vida está aí, surpreendendo-nos em cada encruzilhada, obrigando-nos a destapar tachos que há muito pediam tempo, espaço, um lugar para espalharem o seu aroma. Porque tu tens muito para dar ao Mundo, nem tu sabes o quanto!

Acredita em ti! Procura no fundo, mas procura mesmo. Porque és bem capaz de encontrar um tesouro!

Abraços com muita coragem e dos bons.

Uma Leitura da Aura pode ser o teu guia;
O Coaching Pessoal o teu mapa;
E o Reiki o teu abraço nos momentos mais desafiantes.

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parto

Houve um momento na tua vida em que duas pessoas te deram a possibilidade de existires. E durante muito tempo, a tua alegria foi imensa, ao te sentires livre e flutuante num lugar que te parecia enorme. Nele foste-te formando, descobrindo-te, crescendo. Sabia-te bem ouvir um coração maior ao longe que te ajudava a ter confiança, porque tudo era novo.

Até ao dia em que o espaço outrora seguro se tornou sufocante. Mas para saires dele só te restava uma passagem pequena, demasiado pequena. Sentiste medo, muito medo. Achaste que não ias ser capaz. Quiseste recuar, fingir que estava tudo bem, quiseste encolher-te de novo.

Mas o teu corpo dizia o contrário: se queria continuar a sua história, teria de ter coragem. O tal coração que sempre ouviras, esse, parecia bater ainda mais forte. Naquele instante uma força totalmente nova tomou conta de ti. Então fechaste os olhos e atiraste-te num grito de coragem apesar da dor, do desespero, do terror. Mas depois, os braços que te receberam fizeram-te esquecer tudo. Conseguiste. E reparaste que o espaço agora era imenso. Tanto para descobrir, conhecer, viver! Tantas pessoas novas! Foi nessa altura, que conheceste o tal coração que sempre te acompanhara e que afinal também tinha um sorriso e um colo. E foi nele onde pudeste finalmente descansar.

Um dia tiveste a coragem de nascer. Muitos outros partos viveste ao longo da tua vida, uns mais acompanhados que outros, mas todos superados. Talvez agora estejas à beira de outro. Encontra o que precisas ou quem precisas para te dar a mão.

Acredita em ti, porque vais conseguir!!

Uma Leitura da Aura pode ser o coração que bate ao longe. O Coaching a mão que te acompanha. E o Reiki a força que te dá coragem e equilíbrio para avançares.

Abraços bons.

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escorregar

Não vimos o degrau, os sapatos eram novos, achámos que conseguíamos subir mais um bocadinho naquela montanha. E caímos, sempre de uma forma desajeitada, dolorosa e, para nós, pouco digna.

Escorregamos por desleixo, distração, insegurança, ousadia ou impulsividade. Raramente é por desconhecimento. Tentámos e caímos. Quisemos e experimentámos. Ou simplesmente não conseguimos resistir ao perigo.

Assim é a vida. As cascas de banana que ameaçam as caminhadas vão sempre existir, apesar do crescimento, evolução e processos de desenvolvimento pessoal. Então aprendamos a reconhecê-las para melhor as enfrentar. Saiba que elas sempre surgem em momentos chave. Equipe-se de tudo e de todos que lhe dão um chão seguro. Tome decisões firmes. Oiça o corpo e o coração e respeite-os mais do que nunca.

E chegará o dia em que diante do mesmo obstáculo, segurará na casca de banana com as suas mãos e escolherá deixá-la no lixo da sua vida. Nesse dia, acredite, não voltará mais a cair.

Um processo de Coaching que inicie com uma Leitura da Aura pode ser a alavanca que precisa para conseguir dar a volta.

Abraços bons.

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danca

Já em plena fase de sessões online, fiz há dias uma Leitura da Aura para fora do país, para um lugar onde o vírus parece ainda não vestir toda a gente de medo, isolamento e incerteza. Os temas são outros e ainda se sente uma normalidade para nós difícil de imaginar.

Para quem nunca fez uma Leitura da Aura, há uma determinada altura do processo em que tenho acesso às histórias do inconsciente da pessoa que se assemelham a sonhos. Nelas é passada informação valiosa sob a forma de metáforas, facilitando assim os processos de tomada de consciência. É dos momentos mais bonitos e preciosos desta metodologia.

No caso desta pessoa, retive uma história que me pareceu interessante partilhar aqui. A cena passava-se algures numa feira ou parque de diversões, onde vários jovens simulavam viagens virtuais em motas. Pareciam entusiasmados em percorrer aqueles caminhos propostos num écran, chegarem ao seu destino no menor tempo possível e ganharem assim as corridas. Disputavam uns com os outros, em gritos agressivos, cheios de adrenalina.

Ao canto da sala havia um volante também com acesso a um écran. Faltava a mota, sinal de avaria que prejudicava o negócio dos feirantes. As filas para as motas estavam cheias de jovens desejosos de se porem à prova, de serem os melhores, de impressionarem as namoradas. Só aquele lugar incompleto permanecia tranquilo.

Então, a heroína da nossa história (representa a pessoa que está a ser lida) dirigiu-se a esse lugar com uma curiosidade redobrada. E se aquela máquina incompleta pudesse ter outra utilidade? Encontrou por perto uns auscultadores. E, sem sabermos se por ela, ou se por um qualquer botão que encontrou por ali, começou a dançar diante do écran. Este tinha o caminho, mas o volante não reagia a qualquer estímulo. A viagem simplesmente acontecia sem controle. E diante deste cenário, a rapariga dançava, cada vez mais. A um ponto tal que se esqueceu de onde estava. Não sentia vergonha, apenas vontade de continuar ali, desafiando a estrada que estranhamente lhe parecia calma. Ou melhor, a mim parecia-me estranho. A ela, apenas calma.

As pessoas que aguardavam para experimentar as motas olhavam-na intrigadas, Umas trocistas, outras receosas. Outras tentando negar uma curiosidade que se ia aos poucos transformando em entusiasmo. Mas ninguém se mostrava indiferente. Indiferente estava ela a todos estes olhares.

Aos poucos, algumas daquelas pessoas saíram das filas e juntaram-se à sua dança. O écran era igual. Mudava a atitude. E, consequentemente, a paisagem.

As histórias que o inconsciente nos conta são preciosas para o nosso autoconhecimento.

Esta história que pertence ao inconsciente de uma pessoa, parece estar neste momento ligada a todos nós, neste inconsciente coletivo que cada vez mais se torna claro.

Este é um momento de Fé, de adaptação, de atitude. De coragem. E tudo isso é tão contagioso. Mas contágio do bom. Que tenha a capacidade de se espalhar com mais força do que o Covid 19.

Espero que tenham gostado tanto desta mensagem como eu de a ter recebido. Guarde-a como sentir, da sua forma, na sua história pessoal.

Qualquer coisa, estou aqui com o meu trabalho para a ajudar a enfrentar com serenidade estes próximos tempos.

Abraços bons.

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Foco no fosso

Há alturas na nossa vida em que nos baralhamos com aquilo que consideramos ser o nosso foco. Sentimos que lutamos com cavalos de vento, apesar de nos sentirmos prontos para qualquer embate. Flutuamos na vida cheios de teorias que nos enchem de uma força que se desfaz às primeiras desilusões. Porque todas as teorias caiem por terra diante da demonstração de que a vida não é assim tão linear.

E não é que as teorias estejam erradas. Todas elas devem ser arrumadas dentro de nós com bom senso e com a respetiva quota parte de responsabilidade. É importante termos noção de que há desafios mais exigentes do que outros e que podem demorar mais tempo do que aquele que desejaríamos para serem ultrapassados.

Então se sente que parece que as suas lutas não o levam a lugar algum, que parece que o seu esforço para se focar, apenas o desfocam da vida, está na hora de parar. Procure um lugar a que chame “casa”. Fale com alguém que o ajude a pensar: uma pessoa mais velha, um bom amigo. Um terapeuta ou coach. Aperceba-se por onde lhe foge a sua energia. O que está a mais na sua vida. Reúna-se de todos os seus talentos, de todos os seus afetos, de toda a sua história recheada de superações. E saiba que pode estar numa altura de fazer escolhas. Mudar de direção. Alterar rotinas. Acrescentar ou encerrar capítulos.

Talvez o seu foco precise ser ajustado, tendo em conta aquilo que precisa para estar preparado para atingir os seus objetivos. Um trabalho pessoal com um profissional pode ser um bom investimento. Nem sempre temos uma visão clara dos nossos desafios, nem tão pouco daquilo que temos à nossa disposição para os enfrentar.

Aconteça o que acontecer, saiba que, se tem um sonho, luta por ele e se recusa a baixar os braços, acredite que está preparado para qualquer desafio. Nem sempre os ventos sopram de feição, então há que aguardar a melhor altura para prosseguir viagem. Acredite em si. Porque a vida acabará sempre por fazer justiça.

Uma Leitura da Aura motiva-o, o Reiki equilibra-o e o Coaching acompanha-o no seu processo de renascimento.

Abraços bons.

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Um dos conselhos mais dados a quem está sozinho é que deve estar disponível para que o amor o/a encontre. Mas, ao mesmo tempo, não mostrar desespero, ansiedade ou demasiada disponibilidade. E todo este suposto equilíbrio, desequilibra que se farta.

Porque pelo meio de tanto conselho, perdemos algo extremamente valioso e que vai para lá de qualquer teoria: a Espontaneidade.

É certo que, quanto mais velha é a pessoa, maiores são as suas defesas. Ela tem à partida toda uma lista de características que morre de medo de encontrar no outro e um passado com experiências dolorosas pelas quais não quer voltar a passar.

Então se calhar dá consigo com muitos mais sinais vermelhos do que verdes. E, sem dar conta, pode correr o risco de perder perspetiva, de conseguir relativizar. Porque há com certeza atributos que, devidamente combinados, podem não ter um efeito tão devastador como aconteceu no passado. Por isso, reflita, tem os dados suficientes na mão para eliminar a outra pessoa da sua vida? Será que ao defender-se do sofrimento, não estará a afastar o amor? Se estiver em paz, sim. Se não estiver em paz, ainda tem mais para escavar.

Lembre-se, o medo que você sente, o outro também o sente. O lugar onde lhe dói e que o faz reagir descontroladamente, terá a sua ressonância no outro. A insegurança, se assumida, transforma-se em vulnerabilidade. E a vulnerabilidade, humaniza-nos, torna-nos sensíveis, verdadeiros. Deliciosamente imperfeitos. E quem decidir ficar, fá-lo-á por si, não por uma máscara que acabará por cair mais cedo ou mais tarde.

No meio de um campo de muitos trevos, podemos conseguir encontrar um de quatro folhas. Para isso, precisamos de acreditar que existe essa hipótese, que podemos ser merecedores dessa sorte, que estamos prontos para procurar essa maravilhosa característica para nós bem identificada. E tudo isto, com naturalidade, espontaneidade e muita alegria. Porque estar vivo é bom. E sentirmo-nos tocados por um sentimento bonito, é ainda mais maravilhoso. Então porquê desperdiçá-lo antes de termos todas as respostas?

Talvez chegue â conclusão de que aquilo que realmente necessita é de tal forma precioso que não precisa de grandes listas. Encontre alguém que o/a saiba amar e que seja, acima de tudo, uma excelente pessoa. Seja isso também para ela. Tudo o resto, se arrumará.

Este é o meu desejo sincero para si, hoje e sempre. Se precisar da minha ajuda, aqui estarei com o meu trabalho.

Uma Leitura da Aura, situa-o/a. O Coaching constrói consigo a sua autoestima. E o Reiki equilibra as suas emoções ao longo da viagem.

Abraços bons.

Imagem de S. Hermann & F. Richter por Pixabay

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Às vezes olhamos para os outros e vemos o nosso passado. E por aí, conseguimos tomar uma consciência clara do caminho que percorremos, em quem nos tornámos, no orgulho que passamos a sentir pela nossa capacidade de superação.

Por outro lado, tornamo-nos mais empáticos do que ninguém. Conhecemos aquelas reações, aqueles sentimentos, aqueles lugares. Então damos ainda outro passo: o da disponibilidade, do abraço, do saber ouvir sem julgamento. Do testemunho de esperança. E isso é das coisas mais maravilhosas que podemos dar a alguém.

Por isso, cuidar das nossas feridas e valorizarmos os obstáculos que tanto nos destabilizaram, é muito importante. Mais importante ainda, é enfrentá-los com este olhar que sabe que nada é por acaso. E que esta noção está longe de ser uma frase feita.

O amor está sempre aí, para nos surpreender, alegrar, motivar e transformar. Seja qual for o sentido que lhe quiser dar.

Uma Leitura da Aura pode ajudar a tomar noção de tudo isto em si. O Coaching Pessoal a fazer consigo o caminho. E o Reiki, a tranquilizar o seu coração.

Abraços bons.

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Quando chegamos a esta altura, já longe sentimos o positivismo do início de Janeiro. Provavelmente já tivemos os primeiros desaires e acordamos para uma outra realidade, onde talvez nem tudo venha a ser um mar de rosas.

Então, este deve ser o mês para mergulhar. Cada um de nós, mergulharmos mais fundo do que o mar. E tão fundo que nem os pés fiquem de fora. Não corremos o risco de morrer afogados, mas sim de voltarmos revitalizados. Porque algures dentro desse espaço que só no silêncio conseguimos aceder, encontram-se os talentos de que precisamos, as competências que são urgentes restaurar, as ideias que tanto nos parecem faltar.

E no decorrer desse mergulho, é importante que ponhamos a nu tudo aquilo que na nossa vida nos cansa, de tal forma que em lado nenhum fique sequer um traço daquilo que queremos apagar. Ou transformar noutro desenho mais alegre, construtivo, colorido. Novo. Totalmente novo.

Talvez precise de mais confiança, mais coragem, mais força, mais alegria, mais entusiasmo, mais firmeza. Comece por aí, conhecendo e restaurando o que em si parece estar adormecido. Seja o seu próprio príncipe encantado, seja homem ou mulher. E se não acredita, procure a ajuda que entender, mas nunca diga que não é possível arrancar para mais um mês com energia renovada.

Experimente, por exemplo, uma Leitura da Aura. O Coaching Pessoal ajuda-o a conhecer-se melhor. E o Reiki a equilibrar os seus estados emocionais.

Abraços bons.

 

Imagem de engin akyurt por Pixabay

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O meu pai, que já partiu há uns anos, era Veterinário Municipal. E se havia coisa que caracterizava o meu pai era a bondade. Gostava do que fazia e era frequente levar pouco dinheiro a quem não tinha como lhe pagar, não se poupando a esforços para fazer aquilo que lhe competia: Curar animais. Tratava todos com respeito e nunca deixava de ir ver os porcos da “Tia Maria”, que lhe ligava sempre chorosa a horas impróprias. Quase sempre era exagero, mas o meu pai não resistia à ansiedade em que ela ficava por qualquer coisa. Quanto mais não fosse, ia para acalmar a pobre mulher.

Por isso, quando o meu pai ficou doente, o Hospital de Santarém assistiu ao que de mais insólito poderia haver: Um desfile de gente simples que vinha ver o meu pai, levando-lhe desde animais, a legumes, pães, chouriços, bolos, tudo para que o meu pai se alimentasse bem no hospital e recuperasse depressa. A enfermeira que o acompanhou nessa altura, mal conseguiu conter as lágrimas perante este cenário.

A verdade é que o meu pai recuperou, contra tudo e contra todos. Acabou por morrer 18 anos mais tarde, mas não por o motivo que o levou naquela altura a lutar pela vida.

Acredito que tenha sido o amor a salvá-lo, não só aquele que ele já tinha da família, como aquele que ele descobriu em toda aquela gente profundamente reconhecida. Acho que o meu pai nunca imaginou tal cenário nem que pudesse ter marcado tão profundamente tantas pessoas.

E hoje reflito sobre o valor da gratidão e do reconhecimento.

É realmente muito importante nós sabermos ser agradecidos, reconhecer e valorizar o que os outros fazem por nós, o tempo que nos dedicam, o interesse e amor com que dão o seu melhor para que possamos ter um bom momento ou uma solução para algum problema.

Mas o que acontece muitas vezes, é estarmos de tal forma centrados no nosso umbigo em luta pelos ideais que não conseguimos atingir, que temos tendência para culpar tudo e todos pela nossa frustração. E todos passamos por isso, não somos perfeitos, acontece. E a vida consegue ser tantas vezes frustrante! Por isso, aprendermos a valorizar aquilo ou aqueles que nos tentam dar o seu melhor, é aprendermos a tirar partido da vida. Descobrir a alegria por detrás da irritação. E o insólito que se esconde entre os imprevistos.

Conseguirmos tirar proveito de tudo o que nos acontece, é meio caminho andado para evitarmos que a amargura e o ressentimento tomem conta de nós. Porque daí até à saúde vai um pulinho.

Nem sempre isto é fácil. Os desafios podem de facto serem grandes. Procure ajuda, fale com alguém. Peça outros pontos de vista. Aprenda a olhar para todos os cantos dentro de si até encontrar a mola que o faça entrar no Mundo com aquilo que tem, que é, de certeza, o suficiente para dele recolher alguma coisa que o liberte.

Reconhecer amor é dar amor. Verbalize, celebre, abrace, reconheça. Retribua. Valorize. Porque o que vier depois, só pode encher o coração. E pode mesmo salvar uma vida

Uma Leitura da Aura ajuda a fazermos as pazes com sensibilidades e ressentimentos; O Coaching a traçar um plano que nos respeite, a nós e aos outros; E o Reiki equilibra energias e emoções, quando tudo o que queremos é arrumarmo-nos no silêncio da nossa alma.

Abraços bons.

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tapar os ouvidos

Já lhe aconteceu sentir-se mal porque não está disposta a ouvir as queixas dos outros? Não quer ser egoísta, porque todos precisamos de falar e sermos ouvidos. Você também. E se a procuram, talvez seja a sua missão. Mas porque será que não se sente feliz com esse papel? O que está a faltar? Será que você é uma pessoa terrível ou serão os outros uns abusadores? Mas não deveria ser capaz de os ouvir, coitados? Ou será que a coitada é você?

Vá, vamos experimentar fazer o seguinte: Aprender a ouvir em 3 níveis.

São eles:

A 100%: Sem telemóvel, com tempo, olhando a pessoa de frente, sorrindo com empatia: Quando sabe que o outro irá aproveitar o momento em que está consigo. Pode terminar num abraço ou num conselho. Ou até, o melhor de tudo, ajudar o seu interlocutor a ver o problema de outra maneira. O resultado deve ser o alívio de quem escutou e a sua satisfação plena por ter ajudado alguém.

A 50%: Com telemóvel por perto, olhando a pessoa, mas estando vagamente atenta: Para aquelas pessoas que se queixam sempre do mesmo e nada fazem para mudar. Por vezes até ouvem alguma coisa do que você diz, mas a maior parte do tempo estão em lengalenga. No final, o outro vai sentir-se ligeiramente melhor e você aliviada por poder retomar a sua vida. É capaz de soltar um suspiro, beber um copo de água ou deixar escapar um palavrão. Tem desculpa, deixe lá.

10% a 5%: Telemóvel bem visível, olhar a pessoa enquanto pensa no que vai fazer a seguir, estando atenta apenas a palavras soltas. É o suficiente: Para aquelas pessoas que apenas querem descarregar em cima de si, dizendo que precisam “desabafar”- são as únicas que utilizam este verbo – ,ligam-lhe a qualquer hora ou instalam-se ao pé de si, fazendo-a sentir culpada se tiver a ousadia de ter outro compromisso mais importante do que estar a ouvi-las. Se não se prevenir, acaba a conversa sentindo-se culpada, falhada e estafada e a outra pessoa, sempre insatisfeita e deprimida.

Por isso, saiba quando interromper a conversa. É para isso que o telemóvel serve: chamada importante, hora de tomar o antibiótico que ficou em casa, ir buscar o filho à escola, uma chamada que tem de fazer naquela hora se não fica sem ferro de engomar e a mulher a dias vem no dia seguinte. Qualquer coisa serve. Não permita é que os outros lhe tirem a sua energia vital, aquela que deve utilizar junto de quem a souber valorizar.

A vida é uma troca. O que sente que merece receber por aquilo que dá com todo o coração?

Um trabalho de Coaching Pessoal com Leitura da Aura é um poderoso contributo para a construção da sua autoestima e posterior mudança de atitude face à vida. O Reiki desbrava terreno, iluminando, serenando e evoluindo.

Tudo para que no final oiça o que está disposta a ouvir, fale o que sentir que deve falar e decida o momento em que quer ir embora. Com toda a naturalidade.

Abraços bons.

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